O maior arrastão português prestes a começar a faina
Um investimento de 15 milhões de euros que promete criar 200 novos postos de trabalho e gerar receitas anuais superiores a cinco milhões de euros
No próximo mês, a frota portuguesa de pesca longínqua será reforçada com um navio que promete marcar a diferença entre os 14 barcos que subsistem no sector. O arrastão França Morte está preparado para pescar cerca de 60 por cento mais e alcançar uma profundidade inacessível aos navios actuais. Avanços que permitirão fazer mais e menos longas campanhas de pesca, e que levam a Sociedade de Pesca Miradouro, proprietária da embarcação, a estimar uma receita anual superior a 5 milhões de euros. Aquele que será o maior e mais moderno navio da frota portuguesa de pesca longínqua irá criar 200 novos postos de trabalho.
In http://jornal.publico.clix.pt/noticias.asp?a=2005&m=09&d=11&uid=&id=38261&sid=4310
Comentário: Ora aí está uma notícia que nos deve encher de orgulho: a nós, portugueses; a (quase todos) nós, aveirenses; a nós, membros do Fórum, por nela estar envolvido um amigo aqui do grupo. Este investimento da Sociedade de Pesca Miradouro é um belo exemplo para o Governo, e para todos os portugueses – um investimento naturalmente arrojado, devido aos valores envolvidos, mas que poderá rapidamente trazer proveitos económicos e sociais que compensarão certamente o risco. A aposta na inovação marca a diferença deste navio na frota portuguesa: conseguirá pescar até aos 2200 metros (até agora os navios portugueses só conseguem ir até aos 1400), e poderá pescar com duas redes ao mesmo tempo (o que é também inédito em Portugal), aumentando em 60% o pescado e podendo fazer 3 viagens por ano (normalmente os navios fazem 2).
Este tipo de investimentos é uma lufada de ar fresco no habitual marasmo “tuga”. Parabéns, CA… e boas pescarias! :)
No próximo mês, a frota portuguesa de pesca longínqua será reforçada com um navio que promete marcar a diferença entre os 14 barcos que subsistem no sector. O arrastão França Morte está preparado para pescar cerca de 60 por cento mais e alcançar uma profundidade inacessível aos navios actuais. Avanços que permitirão fazer mais e menos longas campanhas de pesca, e que levam a Sociedade de Pesca Miradouro, proprietária da embarcação, a estimar uma receita anual superior a 5 milhões de euros. Aquele que será o maior e mais moderno navio da frota portuguesa de pesca longínqua irá criar 200 novos postos de trabalho.
In http://jornal.publico.clix.pt/noticias.asp?a=2005&m=09&d=11&uid=&id=38261&sid=4310
Comentário: Ora aí está uma notícia que nos deve encher de orgulho: a nós, portugueses; a (quase todos) nós, aveirenses; a nós, membros do Fórum, por nela estar envolvido um amigo aqui do grupo. Este investimento da Sociedade de Pesca Miradouro é um belo exemplo para o Governo, e para todos os portugueses – um investimento naturalmente arrojado, devido aos valores envolvidos, mas que poderá rapidamente trazer proveitos económicos e sociais que compensarão certamente o risco. A aposta na inovação marca a diferença deste navio na frota portuguesa: conseguirá pescar até aos 2200 metros (até agora os navios portugueses só conseguem ir até aos 1400), e poderá pescar com duas redes ao mesmo tempo (o que é também inédito em Portugal), aumentando em 60% o pescado e podendo fazer 3 viagens por ano (normalmente os navios fazem 2).
Este tipo de investimentos é uma lufada de ar fresco no habitual marasmo “tuga”. Parabéns, CA… e boas pescarias! :)
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