GNR Deixou o Iraque mas Portugal Mantém-se na Coligação
Quinze meses depois, o balanço é "muito positivo". A passagem pelo Iraque de 420 militares do Subagrupamento Alfa da Guarda Nacional Republicana cumpriu os objectivos, num cenário e com funções para os quais a GNR se considera especialmente apta.
In http://jornal.publico.pt/2005/02/11/Destaque/X01.html
Comentário: Independentemente do apoio ou rejeição em relação à guerra, penso que a presença da GNR no Iraque foi positiva: não ocorreu nada de grave com os 420 militares, que cumpriram os objectivos propostos, tendo desta forma Portugal conseguido ajudar a coligação (ainda estão mais de 25 países no país) na difícil tarefa de estabilização do Iraque. Entretanto, por cá, José Sócrates já disse que “rejeita militares portugueses no Iraque”. Vindo de um putativo futuro Primeiro-Ministro, que ainda não se encontra embrenhado no dossiê de assuntos externos portugueses, é no mínimo uma declaração contraproducente.
In http://jornal.publico.pt/2005/02/11/Destaque/X01.html
Comentário: Independentemente do apoio ou rejeição em relação à guerra, penso que a presença da GNR no Iraque foi positiva: não ocorreu nada de grave com os 420 militares, que cumpriram os objectivos propostos, tendo desta forma Portugal conseguido ajudar a coligação (ainda estão mais de 25 países no país) na difícil tarefa de estabilização do Iraque. Entretanto, por cá, José Sócrates já disse que “rejeita militares portugueses no Iraque”. Vindo de um putativo futuro Primeiro-Ministro, que ainda não se encontra embrenhado no dossiê de assuntos externos portugueses, é no mínimo uma declaração contraproducente.
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