RE: Vice-presidente do Supremo Administrativo nomeia sobrinho para seu assessor (V)
Deve ser problema meu, mas eu não concordo nada com esse tipo de argumentação. Essa de “não [ter] de haver currículos, (…) não [ter] sequer de saber escrever... Não há discussão”... não aceito. Para mim há discussão, senão não estávamos aqui, certo? :)
Eu não concordo nada com esse tipo de nomeação. Tudo bem, um cargo é de nomeação, não é necessário concurso público. Agora, não haver um critério mínimo de selecção, do tipo “saber escrever” :) não cola. O Primeiro-Ministro quando escolhe Ministros nomeia-os, é certo. Mas sabe-se, tacitamente, que para aquele cargo é necessário um dado nível, o tal “requisito mínimo”. E esses requisitos são cumpridos, dada a visibilidade dos cargos… o problema são os cargos “invisíveis” mediaticamente.
Também não concordo com essa separação do “trigo e do joio”. O darwinismo aqui não se tem aplicado, e o estado do nosso Estado é a prova evidente que sustenta a minha afirmação. As pessoas podem ser incompetentes, mas porque são credores de favores, ou são “amiguinhas”, ou então lambem as botas do “patrão”, mantêm-se no posto eterna e injustamente. Que isso se faça em empresas privadas (em que eu não seja accionista), por mim tudo bem, agora na empresa para a qual eu mais contribuo – o anafado Estado – não, obrigado.
Mais uma vez repito: “confiança pessoal”, sim; mas nunca à frente da competência profissional.
Eu não concordo nada com esse tipo de nomeação. Tudo bem, um cargo é de nomeação, não é necessário concurso público. Agora, não haver um critério mínimo de selecção, do tipo “saber escrever” :) não cola. O Primeiro-Ministro quando escolhe Ministros nomeia-os, é certo. Mas sabe-se, tacitamente, que para aquele cargo é necessário um dado nível, o tal “requisito mínimo”. E esses requisitos são cumpridos, dada a visibilidade dos cargos… o problema são os cargos “invisíveis” mediaticamente.
Também não concordo com essa separação do “trigo e do joio”. O darwinismo aqui não se tem aplicado, e o estado do nosso Estado é a prova evidente que sustenta a minha afirmação. As pessoas podem ser incompetentes, mas porque são credores de favores, ou são “amiguinhas”, ou então lambem as botas do “patrão”, mantêm-se no posto eterna e injustamente. Que isso se faça em empresas privadas (em que eu não seja accionista), por mim tudo bem, agora na empresa para a qual eu mais contribuo – o anafado Estado – não, obrigado.
Mais uma vez repito: “confiança pessoal”, sim; mas nunca à frente da competência profissional.
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