Constâncio vê início de retoma puxada pelas exportações
Governador espera o "crescimento mais elevado desde 2001" em 2006 e 2007, mas há "incertezas"; e mesmo assim continua a divergência da União
O Banco de Portugal anunciou ontem uma revisão em alta das suas previsões para o crescimento económico português em 2006 e 2007. A instituição governada por Vítor Constâncio espera que o produto interno bruto (PIB) português cresça 1,2 por cento este ano, e 1,5 por cento no próximo.
In http://jornal.publico.clix.pt/noticias.asp?a=2006&m=07&d=18&uid=&id=89468&sid=9741
Comentário: As boas notícias são sempre motivo de regozijo. Por isso, o crescimento de 1,2% do PIB este ano (ao contrário dos anunciados 0,8%) e a revisão em alta (para 1,5%) em 2007, apesar de continuarem a ser crescimentos muito ténues, são novas positivas. Ainda para mais quando este aumento está ligado às exportações (em vez de ser o consumo privado o principal factor, como tem sido habitualmente). Felizmente a retoma económica da Europa é já uma certeza, e isso repercute-se positivamente em Portugal, através do aumento da nossa capacidade exportadora.
Infelizmente, no entanto, continuamos a divergir da União Europeia, e por isso vamos continuando mais pobres relativamente aos nossos parceiros. Temos de crescer bastante mais se quisermos ter um nível de vida condicente com os outros membros da UE.
O Banco de Portugal anunciou ontem uma revisão em alta das suas previsões para o crescimento económico português em 2006 e 2007. A instituição governada por Vítor Constâncio espera que o produto interno bruto (PIB) português cresça 1,2 por cento este ano, e 1,5 por cento no próximo.
In http://jornal.publico.clix.pt/noticias.asp?a=2006&m=07&d=18&uid=&id=89468&sid=9741
Comentário: As boas notícias são sempre motivo de regozijo. Por isso, o crescimento de 1,2% do PIB este ano (ao contrário dos anunciados 0,8%) e a revisão em alta (para 1,5%) em 2007, apesar de continuarem a ser crescimentos muito ténues, são novas positivas. Ainda para mais quando este aumento está ligado às exportações (em vez de ser o consumo privado o principal factor, como tem sido habitualmente). Felizmente a retoma económica da Europa é já uma certeza, e isso repercute-se positivamente em Portugal, através do aumento da nossa capacidade exportadora.
Infelizmente, no entanto, continuamos a divergir da União Europeia, e por isso vamos continuando mais pobres relativamente aos nossos parceiros. Temos de crescer bastante mais se quisermos ter um nível de vida condicente com os outros membros da UE.
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