JULHO DE 1956 O PAÍS ADORMECIDO EM QUE A GULBENKIAN NASCEU
Em Julho de 1956, os jornais portugueses publicavam os estatutos da recém-criada Fundação Calouste Gulbenkian. A secura das notícias não deixava perceber que nascia ali, por decisão de um milionário arménio que morrera em Portugal, a instituição que mudaria a paisagem cultural,e não só, de um país onde 40 por cento da população ainda era analfabeta.
In http://jornal.publico.clix.pt/noticias.asp?a=2006&m=07&d=18&uid=&id=89451&sid=9740
Comentário: Numa altura em que tanto se fala de filantropia, após as dádivas dos maiores multimilionários do Mundo (Buffet e Gates), é uma bela oportunidade para comemorar os 50 anos da Gulbenkian, e louvar a obra deixada por este arménio ao nosso país. Uma fundação que surge em plena ditadura, num imenso deserto cultural, e que fez imenso para o evoluir do conhecimento e da cultura portuguesa em várias vertentes: através das bolsas concedidas, das bibliotecas itinerantes, da aposta na ciência, etc.
In http://jornal.publico.clix.pt/noticias.asp?a=2006&m=07&d=18&uid=&id=89451&sid=9740
Comentário: Numa altura em que tanto se fala de filantropia, após as dádivas dos maiores multimilionários do Mundo (Buffet e Gates), é uma bela oportunidade para comemorar os 50 anos da Gulbenkian, e louvar a obra deixada por este arménio ao nosso país. Uma fundação que surge em plena ditadura, num imenso deserto cultural, e que fez imenso para o evoluir do conhecimento e da cultura portuguesa em várias vertentes: através das bolsas concedidas, das bibliotecas itinerantes, da aposta na ciência, etc.
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