Alargamento dará segunda vida ao canal do panamá
Os panamianos decidiram domingo alargar o canal, obra que, a não ser actualizada, morreria em 2012 e que assim permitirá a passagem de navios de dimensões que até agora não cabiam no caminho de água, criará mais riqueza e bem-estar e possibilitará a cerca de 37 por cento da população, diz o seu Governo, sair da quase miséria em que se encontram.
In http://jornal.publico.clix.pt/noticias.asp?a=2006&m=10&d=24&uid={0D15CE55-FF88-43D1-8358-17BFDF82BDFE}&id=103712&sid=11459
Comentário: A decisão era complicada, e a oposição ao alargamento do canal do Panamá foi enorme, mas o povo decidiu (em referendo), na minha modesta opinião, bem. Optou pelo risco, e eu penso que é preciso, muitas vezes, arriscar para se conseguir progredir. A escolha era entre não fazer nada, e deixar o canal (inaugurado em 1915) estreito como ele é actualmente, não permitindo a passagem de navios de maiores dimensões, ou então fazer um investimento colossal de modo a alargar o dito canal (na realidade acrescentando uma via maior que as actuais), de forma a poder, assim, oferecer os seus serviços a mais e maiores navios. Se as coisas correrem mal, o Estado do Panamá pode falir. Se correram bem, é um grande incentivo para a economia do país mais meridional da América Central. Em países onde há sempre o perigo das grandes obras serem afectadas pela corrupção, é um risco grande. Mas penso que é um passo de maioridade importante que pode catapultar o Panamá para um futuro mais risonho.
In http://jornal.publico.clix.pt/noticias.asp?a=2006&m=10&d=24&uid={0D15CE55-FF88-43D1-8358-17BFDF82BDFE}&id=103712&sid=11459
Comentário: A decisão era complicada, e a oposição ao alargamento do canal do Panamá foi enorme, mas o povo decidiu (em referendo), na minha modesta opinião, bem. Optou pelo risco, e eu penso que é preciso, muitas vezes, arriscar para se conseguir progredir. A escolha era entre não fazer nada, e deixar o canal (inaugurado em 1915) estreito como ele é actualmente, não permitindo a passagem de navios de maiores dimensões, ou então fazer um investimento colossal de modo a alargar o dito canal (na realidade acrescentando uma via maior que as actuais), de forma a poder, assim, oferecer os seus serviços a mais e maiores navios. Se as coisas correrem mal, o Estado do Panamá pode falir. Se correram bem, é um grande incentivo para a economia do país mais meridional da América Central. Em países onde há sempre o perigo das grandes obras serem afectadas pela corrupção, é um risco grande. Mas penso que é um passo de maioridade importante que pode catapultar o Panamá para um futuro mais risonho.
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