Bolsas derrapam, mas um cenário de crash mundial está afastado
As declarações do ex-presidente da Reserva Federal, um guru dos mercados, sobre a eventualidade de uma recessão na economia norte-americana em 2007 foram o rastilho para uma forte correcção
In Público, Secção Destaque
Comentário: Quando Alan Greenspan (Presidente da Reserva Federal americana entre 1987 e 2004) espirra, o mundo fica constipado (o cartoon desta semana da The Economist ilustrava de forma fenomenal este fenómeno, passe o pleonasmo). O ex-Presidente do Fed falou da possibilidade de uma recessão na economia americana este ano, e as bolsas caíram a pique. De facto, o sector imobiliário americano está a passar uma crise complicada, agravada pela subida das taxas de juro. A juntar a isto, a Bolsa chinesa também tem andado em baixo, tendo desvalorizado quase 9% este ano. Há quem fale de novo “crash”, como aconteceu em 1987 e em 2000.
Estaremos no início de um “bear market”? Ou será tudo isto apenas um movimento correctivo devido aos desequilíbrios chineses e americanos? Não sabemos, mas penso que as palavras de Greenspan foram – como habitualmente, aliás – importantes para refrear um pouco a loucura dos mercados nos últimos tempos.
In Público, Secção Destaque
Comentário: Quando Alan Greenspan (Presidente da Reserva Federal americana entre 1987 e 2004) espirra, o mundo fica constipado (o cartoon desta semana da The Economist ilustrava de forma fenomenal este fenómeno, passe o pleonasmo). O ex-Presidente do Fed falou da possibilidade de uma recessão na economia americana este ano, e as bolsas caíram a pique. De facto, o sector imobiliário americano está a passar uma crise complicada, agravada pela subida das taxas de juro. A juntar a isto, a Bolsa chinesa também tem andado em baixo, tendo desvalorizado quase 9% este ano. Há quem fale de novo “crash”, como aconteceu em 1987 e em 2000.
Estaremos no início de um “bear market”? Ou será tudo isto apenas um movimento correctivo devido aos desequilíbrios chineses e americanos? Não sabemos, mas penso que as palavras de Greenspan foram – como habitualmente, aliás – importantes para refrear um pouco a loucura dos mercados nos últimos tempos.
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