Artigo de José Manuel Barroso
O triângulo do conhecimento: uma base sólida para o crescimento e o emprego
José Manuel Durão Barroso
O "triângulo do conhecimento", constituído pela educação, pela investigação e pela inovação, é a chave do crescimento da produtividade. Induz a criação de emprego, a riqueza privada e o bem-estar público.
Pela primeira vez em três décadas, a taxa de crescimento da produtividade na Europa situa-se abaixo da dos Estados Unidos. O investimento em investigação, expresso em percentagem do PIB, é de 1,96 por cento, a comparar com 3,12 por cento no Japão. O facto de existirem 400.000 europeus com qualificações científicas ou técnicas a viverem nos EUA e de três quartos dos estudantes de origem europeia que preparam um doutoramento nos EUA afirmarem que preferem por lá ficar após conclusão da sua tese parece vir confirmar o receio de uma fuga de cérebros.
Se tivéssemos o nosso próprio Instituto Europeu de Tecnologia, este poderia funcionar como principal pólo de atracção para os melhores talentos, ideias e empresas de todo o mundo.
In http://jornal.publico.pt/noticias.asp?a=2005&m=03&d=22&id=12319&sid=1336
Comentário: Um artigo interessante do Presidente da Comissão Europeia, onde ficam expressas as suas ideias em relação ao que deverá ser a Investigação na Europa. A criação de um “MIT europeu", o Instituto Europeu de Tecnologia, seria óptima. Difícil é concretizá-la, difícil é cativar os melhores cientistas e investigadores para este pólo europeu, em detrimento do MIT original…
José Manuel Durão Barroso
O "triângulo do conhecimento", constituído pela educação, pela investigação e pela inovação, é a chave do crescimento da produtividade. Induz a criação de emprego, a riqueza privada e o bem-estar público.
Pela primeira vez em três décadas, a taxa de crescimento da produtividade na Europa situa-se abaixo da dos Estados Unidos. O investimento em investigação, expresso em percentagem do PIB, é de 1,96 por cento, a comparar com 3,12 por cento no Japão. O facto de existirem 400.000 europeus com qualificações científicas ou técnicas a viverem nos EUA e de três quartos dos estudantes de origem europeia que preparam um doutoramento nos EUA afirmarem que preferem por lá ficar após conclusão da sua tese parece vir confirmar o receio de uma fuga de cérebros.
Se tivéssemos o nosso próprio Instituto Europeu de Tecnologia, este poderia funcionar como principal pólo de atracção para os melhores talentos, ideias e empresas de todo o mundo.
In http://jornal.publico.pt/noticias.asp?a=2005&m=03&d=22&id=12319&sid=1336
Comentário: Um artigo interessante do Presidente da Comissão Europeia, onde ficam expressas as suas ideias em relação ao que deverá ser a Investigação na Europa. A criação de um “MIT europeu", o Instituto Europeu de Tecnologia, seria óptima. Difícil é concretizá-la, difícil é cativar os melhores cientistas e investigadores para este pólo europeu, em detrimento do MIT original…
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