O render da guarda no maior banco privado português
Em 1985, com a economia ainda fortemente estatizado, Jorge Jardim Gonçalves criou o BCP à sua imagem, impondo-lhe uma estratégia agressiva. Vinte anos depois deixa o maior banco português, com activos de 72 mil milhões de euros e 3,5 milhões de clientes. A liderança executiva é entregue a um "outsider", um institucional, 25 anos mais novo do que ele: Paulo Teixeira Pinto. A passagem de testemunho dentro do BCP constitui um passo importante na renovação geracional da liderança da banca portuguesa. Depois da surpresa, o mercado deu sinais de entender o alcance da decisão e o título BCP regressou ás subidas
In http://jornal.publico.pt/noticias.asp?a=2005&m=03&d=14&id=11121&sid=1201
Comentário: Criador de uma das maiores empresas privadas portuguesas, Jardim Gonçalves é, juntamente com Belmiro de Azevedo e poucos mais, um empresário português, um gestor, de inegável sucesso. Conseguiu criar um banco privado de sucesso há 20 anos, numa altura em que o Estado dominava totalmente a economia.
Hoje termina uma caminhada, e até na saída esteve perfeito: deixou os problemas financeiros do banco resolvidos, alterou a táctica de expansão internacional tornando-a muito mais segura, e escolhe para a sucessão Paulo Teixeira Pinto, deixando para trás os dois “pesos-pesados” da Administração da empresa (Filipe Pinhal e Christopher de Beck). Justificação? Simples: escolhendo uma pessoa bastante mais nova garante uma continuidade, uma liderança de longo prazo (ao invés das soluções anteriores, que pela idade seriam provavelmente de menor prazo). Cômputo geral: 5 estrelas!
In http://jornal.publico.pt/noticias.asp?a=2005&m=03&d=14&id=11121&sid=1201
Comentário: Criador de uma das maiores empresas privadas portuguesas, Jardim Gonçalves é, juntamente com Belmiro de Azevedo e poucos mais, um empresário português, um gestor, de inegável sucesso. Conseguiu criar um banco privado de sucesso há 20 anos, numa altura em que o Estado dominava totalmente a economia.
Hoje termina uma caminhada, e até na saída esteve perfeito: deixou os problemas financeiros do banco resolvidos, alterou a táctica de expansão internacional tornando-a muito mais segura, e escolhe para a sucessão Paulo Teixeira Pinto, deixando para trás os dois “pesos-pesados” da Administração da empresa (Filipe Pinhal e Christopher de Beck). Justificação? Simples: escolhendo uma pessoa bastante mais nova garante uma continuidade, uma liderança de longo prazo (ao invés das soluções anteriores, que pela idade seriam provavelmente de menor prazo). Cômputo geral: 5 estrelas!
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