Rússia matou o comandante supremo da guerrilha tchetchena
Os serviços secretos russos assassinaram Aslan Maskhadov, o chefe supremo dos independentistas na Tchetchénia. Em Moscovo, as autoridades consideram ter dado um "golpe mortal" no separatismo no Cáucaso, mas alguns políticos alertam que a morte de um dirigente "moderado" apenas vai radicalizar o conflito. A liderança da guerrilha pode passar para a mão do extremista Chamil Bassaiev.
In http://jornal.publico.pt/noticias.asp?a=2005&m=03&d=09&id=10376&sid=1113
Comentário: A luta contra o terrorismo é muito difícil, e torna complicado o total discernimento em situações como esta. Terá sido positivo matar um líder de um grupo guerrilheiro responsável por inúmeros actos terroristas (por exemplo o assassinato do Presidente Tchecheno Ajmad Kadyrov, em Maio do ano passado), dificultando assim a sua expansão? Ou foi negativo ter assassinado um dos poucos dirigentes “moderados” com quem se poderia ter mantido alguma negociação política na procura de resolução do conflito tchetcheno? Neste, como noutros casos do género, a resposta é delicada, pois a linha de separação entre as duas escolhas é minúscula.
In http://jornal.publico.pt/noticias.asp?a=2005&m=03&d=09&id=10376&sid=1113
Comentário: A luta contra o terrorismo é muito difícil, e torna complicado o total discernimento em situações como esta. Terá sido positivo matar um líder de um grupo guerrilheiro responsável por inúmeros actos terroristas (por exemplo o assassinato do Presidente Tchecheno Ajmad Kadyrov, em Maio do ano passado), dificultando assim a sua expansão? Ou foi negativo ter assassinado um dos poucos dirigentes “moderados” com quem se poderia ter mantido alguma negociação política na procura de resolução do conflito tchetcheno? Neste, como noutros casos do género, a resposta é delicada, pois a linha de separação entre as duas escolhas é minúscula.
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