Paralisação dos professores com pouco impacte nos exames nacionais
Os sindicatos garantem que foram muitos os docentes que não compareceram ontem nas escolas da Região Centro, mas as consequências para os mais de cem mil estudantes dos ensinos básico e secundário que ontem prestaram provas nacionais foram reduzidas. Apenas em cinco escolas não houve condições para se realizarem os exames, deixando de fora 191 alunos. Os sindicatos falam em clima de intimidação. A tutela espera que o resto da semana corra ainda melhor
In http://jornal.publico.clix.pt/noticias.asp?a=2005&m=06&d=21&uid=&id=26541&sid=2924
Comentário: Das 1281 escolas onde iam decorrer provas, apenas em 5 houve problemas. Dos cerca de 100 mil alunos inscritos para prestar provas, só 191 não o puderam fazer. E mesmo assim os sindicatos acham que a greve foi “um sucesso”, com uma adesão a ultrapassar os “90%” em muitos casos. De facto, os sindicatos vivem noutro mundo, e não são capazes de assumir que a greve foi um fiasco.
Já quanto à legalidade da situação, em relação ao facto de os exames serem considerados “serviços mínimos” e por isso os professores não poderem fazer greve, concordo com o Governo. De facto, entre dois direitos – o do aluno fazer exame e o do professor fazer greve – parece-me claro que, numa situação tão importante para o futuro dos discentes, o direito destes é muito mais forte que o dos docentes. Daí que, a nível legal, assim como a nível político, nada a opor.
In http://jornal.publico.clix.pt/noticias.asp?a=2005&m=06&d=21&uid=&id=26541&sid=2924
Comentário: Das 1281 escolas onde iam decorrer provas, apenas em 5 houve problemas. Dos cerca de 100 mil alunos inscritos para prestar provas, só 191 não o puderam fazer. E mesmo assim os sindicatos acham que a greve foi “um sucesso”, com uma adesão a ultrapassar os “90%” em muitos casos. De facto, os sindicatos vivem noutro mundo, e não são capazes de assumir que a greve foi um fiasco.
Já quanto à legalidade da situação, em relação ao facto de os exames serem considerados “serviços mínimos” e por isso os professores não poderem fazer greve, concordo com o Governo. De facto, entre dois direitos – o do aluno fazer exame e o do professor fazer greve – parece-me claro que, numa situação tão importante para o futuro dos discentes, o direito destes é muito mais forte que o dos docentes. Daí que, a nível legal, assim como a nível político, nada a opor.
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