Afeganistão recebe mais 2000 milhões de dólares para os próximos três anos
Dadores reunidos numa conferência em Londres garantem ajuda para consolidar a democratização do país
Quatro anos depois do derrube dos taliban, mais de 60 países e instituições comprometeram-se ontem com os afegãos para os próximos cinco anos. O ambicioso pacto assinado por todos os participantes da Conferência de Londres, incluindo a secretária de Estado norte-americana, Condoleezza Rice, e o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, garante ao Afeganistão ajuda económica e militar em troca de garantias de combate à corrupção e à produção de ópio.
In http://jornal.publico.clix.pt/noticias.asp?a=2006&m=02&d=01&uid=&id=61300&sid=6781
Comentário: Nas palavras de Kofi Annan, secretário-geral das Nações Unidas, o Afeganistão era “ontem prisioneiro do terrorismo”, enquanto hoje é já “uma democracia nascente”. De facto, após o 11 de Setembro de 2001, os membros da NATO, liderados pelos EUA, removeram o insuportável regime taliban e criaram as raízes de um sistema democrático. Hoje o país floresce socialmente, com liberdade política e civil, uma maior esperança de vida em paz, mas os problemas económicos e sociais ainda são graves – taxa de desemprego nos 40%, 53% das pessoas a viver com menos de 1 dólar por dia, esperança média de vida de apenas 44,5 anos... Esta ajuda económica, acompanhada das garantias de combate à corrupção e à produção de ópio, é mais um importante propulsor para a completa democratização e normalização do país.
Quatro anos depois do derrube dos taliban, mais de 60 países e instituições comprometeram-se ontem com os afegãos para os próximos cinco anos. O ambicioso pacto assinado por todos os participantes da Conferência de Londres, incluindo a secretária de Estado norte-americana, Condoleezza Rice, e o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, garante ao Afeganistão ajuda económica e militar em troca de garantias de combate à corrupção e à produção de ópio.
In http://jornal.publico.clix.pt/noticias.asp?a=2006&m=02&d=01&uid=&id=61300&sid=6781
Comentário: Nas palavras de Kofi Annan, secretário-geral das Nações Unidas, o Afeganistão era “ontem prisioneiro do terrorismo”, enquanto hoje é já “uma democracia nascente”. De facto, após o 11 de Setembro de 2001, os membros da NATO, liderados pelos EUA, removeram o insuportável regime taliban e criaram as raízes de um sistema democrático. Hoje o país floresce socialmente, com liberdade política e civil, uma maior esperança de vida em paz, mas os problemas económicos e sociais ainda são graves – taxa de desemprego nos 40%, 53% das pessoas a viver com menos de 1 dólar por dia, esperança média de vida de apenas 44,5 anos... Esta ajuda económica, acompanhada das garantias de combate à corrupção e à produção de ópio, é mais um importante propulsor para a completa democratização e normalização do país.
<< Home