Dezenas de organismos fundidos e extintos
Ministérios mais afectados pelo processo de extinção e fusão serão Presidência do Conselho de Ministros, Economia, Administração Interna e Segurança Social. Os governadores civis foram os menos atingidos, uma vez que o cargo se mantém apesar da recomendação dos técnicos. Por Nuno Sá Lourenço
Teixeira dos Santos chamou-lhe "a maior reforma dos últimos 30 anos". José Sócrates considerou-a "inadiável, urgente e necessária". Foi na redução dos 187 organismos do Estado, por fusão ou extinção, que o ministro das Finanças e o primeiro-ministro se apoiaram para a declaração. O Governo em peso, juntamente com todos os governadores civis, assistiu à cerimónia que assinalou a aprovação em Conselho de Ministros da resolução que aprova o PRACE (Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado).
In http://jornal.publico.clix.pt/noticias.asp?a=2006&m=03&d=31&uid=&id=71076&sid=7788
Comentário: O ímpeto reformista continua (ou então a “propaganda do Governo”, segundo a oposição). A extinção e fusão de muitos organismos do Estado são boas notícias no que diz respeito à reforma da Administração Pública – há que disciplinar o gasto do dinheiro dos contribuintes da melhor forma possível. É pena que a figura do governador civil, totalmente dispensável no panorama português, continue a existir – e enquanto não se alterar a Constituição terá de se manter este inútil tacho, perdão, cargo. José Sócrates prossegue com a Reforma do Estado, com a disciplina nas finanças públicas, com o termo de muitos privilégios na função pública, com a aprovação dos movimentos capitalistas dos últimos tempos (OPA sobre a PT e BPI). Apetece fazer a pergunta que se faz na última página da revista Única, do Expresso deste fim-de-semana: “Por que razão é Vexa. um socialista?”.
Teixeira dos Santos chamou-lhe "a maior reforma dos últimos 30 anos". José Sócrates considerou-a "inadiável, urgente e necessária". Foi na redução dos 187 organismos do Estado, por fusão ou extinção, que o ministro das Finanças e o primeiro-ministro se apoiaram para a declaração. O Governo em peso, juntamente com todos os governadores civis, assistiu à cerimónia que assinalou a aprovação em Conselho de Ministros da resolução que aprova o PRACE (Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado).
In http://jornal.publico.clix.pt/noticias.asp?a=2006&m=03&d=31&uid=&id=71076&sid=7788
Comentário: O ímpeto reformista continua (ou então a “propaganda do Governo”, segundo a oposição). A extinção e fusão de muitos organismos do Estado são boas notícias no que diz respeito à reforma da Administração Pública – há que disciplinar o gasto do dinheiro dos contribuintes da melhor forma possível. É pena que a figura do governador civil, totalmente dispensável no panorama português, continue a existir – e enquanto não se alterar a Constituição terá de se manter este inútil tacho, perdão, cargo. José Sócrates prossegue com a Reforma do Estado, com a disciplina nas finanças públicas, com o termo de muitos privilégios na função pública, com a aprovação dos movimentos capitalistas dos últimos tempos (OPA sobre a PT e BPI). Apetece fazer a pergunta que se faz na última página da revista Única, do Expresso deste fim-de-semana: “Por que razão é Vexa. um socialista?”.
<< Home