China é a maior entusiasta da economia de mercado
Sondagem em 20 países revela grande aprovação do mercado, mas receio das grandes empresas. Única excepção: a França
A maior parte dos cidadãos do Mundo aprova a economia de mercado, mas desconfia do poder das grandes empresas, e quer um papel reforçado do Estado na sua regulação. Os maiores entusiastas dos mercados são os chineses, que nominalmente ainda vivem num regime comunista. E o único país onde há uma maioria de opiniões contra a economia de mercado tem uma das economias de mercado mais desenvolvidas do Mundo: a França.
In http://jornal.publico.clix.pt/noticias.asp?a=2006&m=04&d=03&uid=&id=71679&sid=7845
Comentário: É curioso, ou talvez não, que a China, um país centralista e ainda governado por um regime autoritário, seja um grande entusiasta da economia de mercado, enquanto que a França, a Pátria-Mãe das liberdades, igualdades e fraternidades, e concomitantemente da democracia ocidental e da liberdade económica, é o único país onde a maioria da população está contra a economia de mercado. É curiosa esta especificidade francesa, e dá azo a uma pergunta: quererá o povo francês desistir da economia de mercado e, quiçá, voltar para o agora defunto centralismo económico marxista-leninista? Será que os exemplos existentes: Rússia, China, países do Leste, etc., não são suficientes para os franceses “enxergarem” as diferenças entre estes modelos?
A maior parte dos cidadãos do Mundo aprova a economia de mercado, mas desconfia do poder das grandes empresas, e quer um papel reforçado do Estado na sua regulação. Os maiores entusiastas dos mercados são os chineses, que nominalmente ainda vivem num regime comunista. E o único país onde há uma maioria de opiniões contra a economia de mercado tem uma das economias de mercado mais desenvolvidas do Mundo: a França.
In http://jornal.publico.clix.pt/noticias.asp?a=2006&m=04&d=03&uid=&id=71679&sid=7845
Comentário: É curioso, ou talvez não, que a China, um país centralista e ainda governado por um regime autoritário, seja um grande entusiasta da economia de mercado, enquanto que a França, a Pátria-Mãe das liberdades, igualdades e fraternidades, e concomitantemente da democracia ocidental e da liberdade económica, é o único país onde a maioria da população está contra a economia de mercado. É curiosa esta especificidade francesa, e dá azo a uma pergunta: quererá o povo francês desistir da economia de mercado e, quiçá, voltar para o agora defunto centralismo económico marxista-leninista? Será que os exemplos existentes: Rússia, China, países do Leste, etc., não são suficientes para os franceses “enxergarem” as diferenças entre estes modelos?
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