Governo que isente Selecção do pagamento de IRS
A Federação Portuguesa de Futebol vai pedir ao Governo que isente de IRS os prémios de participação no Mundial que serão pagos aos jogadores, cerca de 50 mil euros por cabeça.
De acordo com o "Jornal de Negócios", a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) entende que os prémios de presença e em função do resultado que os jogadores da selecção receberam pela sua participação no Mundial da Alemanha (no qual ficaram em quarto lugar entre 32 equipas) devem ficar isentos de imposto porque a Selecção contribuiu para a "divulgação e prestígio" do país.
In http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1263695&idCanal=1030
Comentário: Bonito! Penso que o Governo deve anuir a este pedido da FPF (sarcasmo). De facto, os jogadores portugueses não devem pagar IRS (mais sarcasmo). Da mesma maneira que o Estado isenta de IRS os salários mais baixos dos portugueses mais pobres, também os jogadores de futebol merecem que as Finanças os isentem desse pagamento (mais um pouquito). A vida está difícil para estes profissionais, com empregos precários muito mal remunerados, portanto estes míseros 50 mil euritos não devem ser taxados.
Isto seria risível se não fosse absolutamente chocante. Será que esses energúmenos da Federação sabem em que país vivem? O despudor é desconcertante.
De acordo com o "Jornal de Negócios", a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) entende que os prémios de presença e em função do resultado que os jogadores da selecção receberam pela sua participação no Mundial da Alemanha (no qual ficaram em quarto lugar entre 32 equipas) devem ficar isentos de imposto porque a Selecção contribuiu para a "divulgação e prestígio" do país.
In http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1263695&idCanal=1030
Comentário: Bonito! Penso que o Governo deve anuir a este pedido da FPF (sarcasmo). De facto, os jogadores portugueses não devem pagar IRS (mais sarcasmo). Da mesma maneira que o Estado isenta de IRS os salários mais baixos dos portugueses mais pobres, também os jogadores de futebol merecem que as Finanças os isentem desse pagamento (mais um pouquito). A vida está difícil para estes profissionais, com empregos precários muito mal remunerados, portanto estes míseros 50 mil euritos não devem ser taxados.
Isto seria risível se não fosse absolutamente chocante. Será que esses energúmenos da Federação sabem em que país vivem? O despudor é desconcertante.
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