Portugal é o nono país mais seguro do mundo num ranking da Economist
Estudo da revista britânica incidiu sobre 121 países, concluindo que as mais de 391 mil participações criminais registadas em território nacional em 2006 são quase irrisórias
Portugal foi considerado, no ano passado, o nono país mais pacífico do mundo. Um estudo da revista britânica The Economist, denominado Global Peace Index, refere que a criminalidade registada em território nacional, mesmo tendo mais de 391 mil participações criminais num só ano, é das mais irrisórias num universo de 121 países alvo de análise.
In Público, Secção Portugal
Comentário: Apesar de parte do nosso Portugal estar inserido no Al-Andaluz – o que já motivou alguns “avisos” da Al-Qaeda de Bin Laden – a verdade é que o nosso país é um “paraíso à beira-mar plantado”. Aquilo de que muitas vezes nos queixamos – que ninguém nos liga, que não há notícias sobre Portugal nos orgãos de comunicação internacionais, que pouca gente sabe onde fica Portugal – é uma grande mais-valia a nível de segurança, na verdade. Ao menos em alguma coisa ficamos no pelotão da frente, junto à Noruega, Finlândia, Suécia, Dinamarca, Canadá, etc. Parafraseando as entradas em Diário da República, resta-me dizer o inevitável: “Publicite-se”.
Portugal foi considerado, no ano passado, o nono país mais pacífico do mundo. Um estudo da revista britânica The Economist, denominado Global Peace Index, refere que a criminalidade registada em território nacional, mesmo tendo mais de 391 mil participações criminais num só ano, é das mais irrisórias num universo de 121 países alvo de análise.
In Público, Secção Portugal
Comentário: Apesar de parte do nosso Portugal estar inserido no Al-Andaluz – o que já motivou alguns “avisos” da Al-Qaeda de Bin Laden – a verdade é que o nosso país é um “paraíso à beira-mar plantado”. Aquilo de que muitas vezes nos queixamos – que ninguém nos liga, que não há notícias sobre Portugal nos orgãos de comunicação internacionais, que pouca gente sabe onde fica Portugal – é uma grande mais-valia a nível de segurança, na verdade. Ao menos em alguma coisa ficamos no pelotão da frente, junto à Noruega, Finlândia, Suécia, Dinamarca, Canadá, etc. Parafraseando as entradas em Diário da República, resta-me dizer o inevitável: “Publicite-se”.
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