RE: Cérebros de homossexuais reagem como os de mulheres (III)
Rúben, deixa-te de paneleirices!!
Podem arranjar as explicações todas, e até é importante que as arranjem, sem escamotear a anormalidade da situação...
Isto é, parece-me que se anda para aí a arranjar explicações como quem diz "está explicado, logo é tudo normal".
Temos que assumir que é um comportamento anormal, sem por isso segregar os que o seguem, nada disso.
Há inúmeras anormalidades explicadas por estímulos cerebrais ou por determinações da vontade do sujeito oriundas das mais diversas causas.
Mal comparado, se amanhã se descobrir que a pedofilia - que todos concordam ser um comportamento anormal - tem origem num distúrbio genético ou biológico ou noutro qualquer, não é por isso que vamos assimilar o comportamento como normal.
A homossexualidade já foi em várias épocas e sociedades da história aceite como comportamento normal e até habitual (v.g. na antiga Grécia o nosso...
Sócrates!, mas também Platão e Aristóteles) ou generalizado (como na lendária Lesbos!), é certo. Curiosamente isso sucedeu em sociedades que fracassaram e, normalmente, na sua fase decadente.
Espero que não se vá além do mero respeito pela pessoa humana e dum princípio da igualdade relativa, independentemente dos comportamentos sexuais de cada um(cada um faz o que quer com quem quer), mas que não se chegue à apologia do anormal.
Esta apologia é o que se faz, na prática, defendendo uma igualdade absoluta, como a adopção de crianças por casais homossexuais e o casamento (mais grave o primeiro caso, claro).
Devem criar-se condições para que não suceda a segregação social de pessoas pelo seu comportamento sexual, pela sua religião, pela sua raça, etc. Até aí tudo bem. Mas há que não subverter a natureza das coisas! Não deve ser a lei ou a sociedade a incentivar esses comportamentos ou a demitir-se de assumir o que é, "à outrance", o que mais interessa ao seu normal desenvolvimento.
Ide, mas com cuidado. Não havia necessidade!
Já agora, à guisa de momento de humor, aqui vai a expressão utilizada pela minha avó para se referir aos homosessuais masculinos (para ela não existem homossexuais femininos, por ser "chapa com chapa" não se acredita nisso!, nem vale a pena mostrar fotografias a concelho do médico de família): os anti-sexuais!!! Lindo!
Abraços (mas viris) e beijinhos às Sras.(Faber)
Podem arranjar as explicações todas, e até é importante que as arranjem, sem escamotear a anormalidade da situação...
Isto é, parece-me que se anda para aí a arranjar explicações como quem diz "está explicado, logo é tudo normal".
Temos que assumir que é um comportamento anormal, sem por isso segregar os que o seguem, nada disso.
Há inúmeras anormalidades explicadas por estímulos cerebrais ou por determinações da vontade do sujeito oriundas das mais diversas causas.
Mal comparado, se amanhã se descobrir que a pedofilia - que todos concordam ser um comportamento anormal - tem origem num distúrbio genético ou biológico ou noutro qualquer, não é por isso que vamos assimilar o comportamento como normal.
A homossexualidade já foi em várias épocas e sociedades da história aceite como comportamento normal e até habitual (v.g. na antiga Grécia o nosso...
Sócrates!, mas também Platão e Aristóteles) ou generalizado (como na lendária Lesbos!), é certo. Curiosamente isso sucedeu em sociedades que fracassaram e, normalmente, na sua fase decadente.
Espero que não se vá além do mero respeito pela pessoa humana e dum princípio da igualdade relativa, independentemente dos comportamentos sexuais de cada um(cada um faz o que quer com quem quer), mas que não se chegue à apologia do anormal.
Esta apologia é o que se faz, na prática, defendendo uma igualdade absoluta, como a adopção de crianças por casais homossexuais e o casamento (mais grave o primeiro caso, claro).
Devem criar-se condições para que não suceda a segregação social de pessoas pelo seu comportamento sexual, pela sua religião, pela sua raça, etc. Até aí tudo bem. Mas há que não subverter a natureza das coisas! Não deve ser a lei ou a sociedade a incentivar esses comportamentos ou a demitir-se de assumir o que é, "à outrance", o que mais interessa ao seu normal desenvolvimento.
Ide, mas com cuidado. Não havia necessidade!
Já agora, à guisa de momento de humor, aqui vai a expressão utilizada pela minha avó para se referir aos homosessuais masculinos (para ela não existem homossexuais femininos, por ser "chapa com chapa" não se acredita nisso!, nem vale a pena mostrar fotografias a concelho do médico de família): os anti-sexuais!!! Lindo!
Abraços (mas viris) e beijinhos às Sras.(Faber)
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