A "extraordinária revolução" do Governo
Acabou a mais impopular das regalias dos titulares dos cargos políticos: as subvenções vitalícias a que os deputados tinham direito após 12 anos de exercício do cargo. O ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, chama-lhe uma "extraordinária revolução". "A verdade é que aquilo que se julgava um estatuto consagrado e imutável vai mesmo acabar", disse ontem, no final do Conselho de Ministros.Segundo foi aprovado, os deputados que venham a completar 12 anos de serviço parlamentar até ao fim da legislatura podem ainda ser abrangidos pela subvenção, mas o tempo deixa de contar a partir do dia da entrada em vigor da nova lei.
In http://jornal.publico.clix.pt/noticias.asp?a=2005&m=06&d=09&uid=&id=24746&sid=2723
Comentário: Subvenções vitalícias após apenas 12 anos no exercício de um cargo. Reformas de fausto, muito antes dos 50 anos, por estar pouco mais de 4 anos num dado posto. Enfim, luxos que para o “reles” Zé Povo não passam de uma utopia, de um privilégio dos afortunados. Penso que é bom acabar-se com este tipo de privilégios, apesar de ser claro, para mim, que têm sido estas mordomias que têm possibilitado a captação dos melhores quadros para o exercício de funções públicas, pois a nível de salários o privado é muito mais aliciante. Assim, findados estes luxos, como cativar os melhores? Aumentando os salários, claramente. Penso que é melhor oferecer melhores salários e acabar com estes privilégios muitas vezes “obscuros”, por uma questão de maior transparência, do que manter as coisas como estão.
In http://jornal.publico.clix.pt/noticias.asp?a=2005&m=06&d=09&uid=&id=24746&sid=2723
Comentário: Subvenções vitalícias após apenas 12 anos no exercício de um cargo. Reformas de fausto, muito antes dos 50 anos, por estar pouco mais de 4 anos num dado posto. Enfim, luxos que para o “reles” Zé Povo não passam de uma utopia, de um privilégio dos afortunados. Penso que é bom acabar-se com este tipo de privilégios, apesar de ser claro, para mim, que têm sido estas mordomias que têm possibilitado a captação dos melhores quadros para o exercício de funções públicas, pois a nível de salários o privado é muito mais aliciante. Assim, findados estes luxos, como cativar os melhores? Aumentando os salários, claramente. Penso que é melhor oferecer melhores salários e acabar com estes privilégios muitas vezes “obscuros”, por uma questão de maior transparência, do que manter as coisas como estão.
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