Sondagens
Sondagem Cavaco Silva mais à frente e PS desmotivado
Nuno Sá Lourenço
No início de Setembro, a estimativa da Universidade Católica admitia 49 por cento de votos para o ex primeiro--ministro. A realizada no passado fim-de-semana colocou Cavaco Silva nos 57 por cento e mostrou um eleitorado socialista desmotivado, indeciso e até abstencionista
A vantagem de Cavaco Silva sobre os seus adversários à Presidência da República parece ter aumentado. Quase três meses depois, a Universidade Católica voltou a realizar uma sondagem para o PÚBLICO, RTP e Antena Um, com valores ainda mais favoráveis para o ex-primeiro-ministro.Entre os silêncios do social-democrata e a volta a Portugal de Mário Soares, Cavaco Silva consegue somar aos 49 por cento que registara na estimativa em Setembro, mais oito pontos percentuais. Por seu turno, o ex-Presidente da República passa dos 32 para os 16 por cento, percentagem que o deixa ligeiramente atrás de Manuel Alegre (não fazia parte da sondagem de Setembro por não ter ainda anunciado a sua intenção), que atinge 17 por cento.A comparação entre estas duas fotografias temporais assinala assim a tendência para a subida do candidato da direita, contra a quebra de toda a esquerda. Em Setembro totalizavam 50 por cento dos votos. No passado fim-de-semana, somavam 42 por cento.
In http://jornal.publico.clix.pt/noticias.asp?a=2005&m=11&d=24&uid=&id=50571&sid=5604
Cavaco Silva perde terreno e não garante eleição à primeira
Candidato da direita mantém vantagem confortável. Alegre reforça segundo lugar
Cavaco Silva mantém uma confortável vantagem sobre os principais adversários, mas ficou mais longe de ganhar na primeira volta. O candidato apoiado pelo PSD e pelo CDS tinha em Outubro 48,8% dos votos e tem agora 44%, sem contar com os indecisos.
In http://dn.sapo.pt/2005/11/24/nacional/cavaco_silva_perde_terreno_e_garante.html
Comentário: Quem quiser que Cavaco vença as eleições, compre o Público. Quem ainda tiver esperança em que ele não vença, compre o DN... De qualquer forma, seja à primeira seja à segunda volta, a vitória parece que cairá sempre no ex-PM.
Nuno Sá Lourenço
No início de Setembro, a estimativa da Universidade Católica admitia 49 por cento de votos para o ex primeiro--ministro. A realizada no passado fim-de-semana colocou Cavaco Silva nos 57 por cento e mostrou um eleitorado socialista desmotivado, indeciso e até abstencionista
A vantagem de Cavaco Silva sobre os seus adversários à Presidência da República parece ter aumentado. Quase três meses depois, a Universidade Católica voltou a realizar uma sondagem para o PÚBLICO, RTP e Antena Um, com valores ainda mais favoráveis para o ex-primeiro-ministro.Entre os silêncios do social-democrata e a volta a Portugal de Mário Soares, Cavaco Silva consegue somar aos 49 por cento que registara na estimativa em Setembro, mais oito pontos percentuais. Por seu turno, o ex-Presidente da República passa dos 32 para os 16 por cento, percentagem que o deixa ligeiramente atrás de Manuel Alegre (não fazia parte da sondagem de Setembro por não ter ainda anunciado a sua intenção), que atinge 17 por cento.A comparação entre estas duas fotografias temporais assinala assim a tendência para a subida do candidato da direita, contra a quebra de toda a esquerda. Em Setembro totalizavam 50 por cento dos votos. No passado fim-de-semana, somavam 42 por cento.
In http://jornal.publico.clix.pt/noticias.asp?a=2005&m=11&d=24&uid=&id=50571&sid=5604
Cavaco Silva perde terreno e não garante eleição à primeira
Candidato da direita mantém vantagem confortável. Alegre reforça segundo lugar
Cavaco Silva mantém uma confortável vantagem sobre os principais adversários, mas ficou mais longe de ganhar na primeira volta. O candidato apoiado pelo PSD e pelo CDS tinha em Outubro 48,8% dos votos e tem agora 44%, sem contar com os indecisos.
In http://dn.sapo.pt/2005/11/24/nacional/cavaco_silva_perde_terreno_e_garante.html
Comentário: Quem quiser que Cavaco vença as eleições, compre o Público. Quem ainda tiver esperança em que ele não vença, compre o DN... De qualquer forma, seja à primeira seja à segunda volta, a vitória parece que cairá sempre no ex-PM.
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