Europa prepara sanções diplomáticas contra o Irão
A troika da União Europeia pediu uma reunião de emergência da Agência Internacional de Energia Atómica, para levar o dossier iraniano ao Conselho de Segurança, um primeiro passo para sanções diplomáticas e para isolar Teerão
A troika europeia (Alemanha, França e Grã-Gretanha, UE3) pediu ontem uma reunião de emergência do Conselho de Governadores da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), a 2 e 3 de Fevereiro, para que esta apresente ao Conselho de Segurança da ONU a questão do nuclear iraniano, primeiro passo para eventuais sanções diplomáticas. A sua estratégia parece ser tentar isolar o Irão, evitando sanções económicas. Em resposta, Teerão ameaça reduzir a produção do petróleo e fazer subir o seu preço.
In http://jornal.publico.clix.pt/noticias.asp?a=2006&m=01&d=17&uid=&id=58752&sid=6512
Comentário: Está formalmente aberto o conflito com o Irão. O seu líder radical Ahmadinejad, o tal dos perigosos delírios de “varrer Israel do mapa” e de pôr em causa o Holocausto judeu pelos Nazis, quer enriquecer urânio, muito provavelmente para construir uma bomba atómica – a Agência Internacional de Energia Atómica está há 3 anos a tentar confirmar a “natureza pacífica” do programa iraniano e ainda não conseguiu provar este facto, o que demonstra que, se calhar, o programa nuclear do Irão não será assim tão “pacífico”… Deste modo Ahmadinejad quererá dominar totalmente o Médio Oriente, quem sabe com o propósito final de estabelecer um califado mundial, imolando todos os não-crentes em Maomé – os membros deste Fórum incluídos (penso que ainda não há muçulmanos por aqui, mas seriam bem-vindos). É um desejo perigoso para o Mundo, e por isso é de saudar a coragem da UE em assumir a posição que habitualmente é dos EUA. Atolados no Iraque, os EUA não podem tomar a dianteira deste processo, e por isso é bom que nós, seus aliados europeus, trabalhemos, diplomaticamente (para já…), para a resolução do problema.
O Irão joga com o que tem – o petróleo. Agora que o assunto vai ao Conselho de Segurança da ONU, poderá reduzir mesmo a produção de petróleo, de forma a continuar a arrasar a economia ocidental. E tem poder para isso, devido à nossa dependência energética. No entanto os iranianos não se esquecerão de uma coisa, é que dessa forma a sua renda petrolífera também poderá baixar insustentavelmente.
A troika europeia (Alemanha, França e Grã-Gretanha, UE3) pediu ontem uma reunião de emergência do Conselho de Governadores da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), a 2 e 3 de Fevereiro, para que esta apresente ao Conselho de Segurança da ONU a questão do nuclear iraniano, primeiro passo para eventuais sanções diplomáticas. A sua estratégia parece ser tentar isolar o Irão, evitando sanções económicas. Em resposta, Teerão ameaça reduzir a produção do petróleo e fazer subir o seu preço.
In http://jornal.publico.clix.pt/noticias.asp?a=2006&m=01&d=17&uid=&id=58752&sid=6512
Comentário: Está formalmente aberto o conflito com o Irão. O seu líder radical Ahmadinejad, o tal dos perigosos delírios de “varrer Israel do mapa” e de pôr em causa o Holocausto judeu pelos Nazis, quer enriquecer urânio, muito provavelmente para construir uma bomba atómica – a Agência Internacional de Energia Atómica está há 3 anos a tentar confirmar a “natureza pacífica” do programa iraniano e ainda não conseguiu provar este facto, o que demonstra que, se calhar, o programa nuclear do Irão não será assim tão “pacífico”… Deste modo Ahmadinejad quererá dominar totalmente o Médio Oriente, quem sabe com o propósito final de estabelecer um califado mundial, imolando todos os não-crentes em Maomé – os membros deste Fórum incluídos (penso que ainda não há muçulmanos por aqui, mas seriam bem-vindos). É um desejo perigoso para o Mundo, e por isso é de saudar a coragem da UE em assumir a posição que habitualmente é dos EUA. Atolados no Iraque, os EUA não podem tomar a dianteira deste processo, e por isso é bom que nós, seus aliados europeus, trabalhemos, diplomaticamente (para já…), para a resolução do problema.
O Irão joga com o que tem – o petróleo. Agora que o assunto vai ao Conselho de Segurança da ONU, poderá reduzir mesmo a produção de petróleo, de forma a continuar a arrasar a economia ocidental. E tem poder para isso, devido à nossa dependência energética. No entanto os iranianos não se esquecerão de uma coisa, é que dessa forma a sua renda petrolífera também poderá baixar insustentavelmente.
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