Pessimismo dos portugueses face à situação económica do país agravou-se no último meio ano
Quatro meses depois de ter sido eleito, José Sócrates tem nas mãos um país "deprimido" e pouco esperançado na retoma da economia. Quase 90 por cento dos inquiridos considera a situação económica "má" ou "muito má". O desemprego, o aumento dos impostos, a perda de direitos na Função Público e um "buraco" no défice superior a 9 mil milhões de euros ajudam a afundar a confiança na economia de um país que se encontra em crise desde 2002
In http://jornal.publico.clix.pt/noticias.asp?a=2005&m=06&d=27&uid=&id=27548&sid=3029
Comentário: A situação económica do nosso país é muito má: défices muito elevados, dívida pública a aumentar, economia estagnada, desemprego a subir, impostos a aumentar, poder de compra a diminuir. E os portugueses estão, naturalmente, pessimistas. Assim, não há mesmo qualquer indicador que seja positivo.
Uma nota curiosa desta sondagem apresentada pelo Público é a de que medida que mais desagrada aos funcionários públicos, de todas as que implicam o fim de inúmeras das suas regalias, é a suspensão das progressões automáticas. Não é o facto da idade de reforma ir aumentar, não é o facto do valor da reforma ir diminuir. É o medo da avaliação. O medo de não progredir pelas suas próprias capacidades. É a assunção clara de que os trabalhadores não estão para se esforçar para serem promovidos. Interessa fazer o mínimo para ir progredindo. É o triste espírito “tuga”, em todo o seu esplendor…
In http://jornal.publico.clix.pt/noticias.asp?a=2005&m=06&d=27&uid=&id=27548&sid=3029
Comentário: A situação económica do nosso país é muito má: défices muito elevados, dívida pública a aumentar, economia estagnada, desemprego a subir, impostos a aumentar, poder de compra a diminuir. E os portugueses estão, naturalmente, pessimistas. Assim, não há mesmo qualquer indicador que seja positivo.
Uma nota curiosa desta sondagem apresentada pelo Público é a de que medida que mais desagrada aos funcionários públicos, de todas as que implicam o fim de inúmeras das suas regalias, é a suspensão das progressões automáticas. Não é o facto da idade de reforma ir aumentar, não é o facto do valor da reforma ir diminuir. É o medo da avaliação. O medo de não progredir pelas suas próprias capacidades. É a assunção clara de que os trabalhadores não estão para se esforçar para serem promovidos. Interessa fazer o mínimo para ir progredindo. É o triste espírito “tuga”, em todo o seu esplendor…
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