RE: Concorrência chinesa (XIV)
Tens razão, Lança. E eu acho que devo corrigir parte do que disse. De facto não é minha opinião que se deixe de investir nos têxteis, como de facto afirmei. Penso é que se deve orientar o investimento para segmentos do mercado têxtil de elevado valor acrescentado. Lembro-me de ler um artigo no Expresso há algumas semanas, acerca de uma empresa do sector que estava a ter resultados muito bons, apesar da crise que se vive à sua volta. Qual o “segredo”? Apostou em segmentos diferentes: tecidos plastificados para a indústria automóvel, colchões perfumados (é verdade, vendem-se “que nem ginjas” nos EUA! :)), etc.
<< Home